É o traço mais distintivo entre os dois principais candidatos à liderança do PSD: a disponibilidade para eventuais entendimentos com o PS caso António Costa forme um governo minoritário depois de 30 de Janeiro. Rui Rio assume não ter “linhas vermelhas” e admite até um acordo com o PS por dois anos. Já Paulo Rangel escusa-se a clarificar o que fará. De resto, as moções de estratégia dos candidatos à liderança do PSD traçam um diagnóstico negativo da governação socialista – embora o eurodeputado seja muito mais duro com António Costa – e apontam o crescimento económico como a alavanca da competitividade.
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