Negócios, comissões e ligações: as suspeitas que recaem sobre Pinto da Costa e filho
Empresa do filho de Pinto da Costa admitiu no passado ter feito negócios com clube. Comissões sob investigação do Ministério Público ultrapassam os 20 milhões de euros.
O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e o filho, Alexandre, nem sempre tiveram as melhores relações. As costas estiveram voltadas durante longos anos, mas um cancro no pulmão, que obrigou Alexandre a ser operado, voltaria a reaproximar a família Pinto da Costa. A influência de Alexandre no presidente mais titulado da história é tema tabu no Dragão, com o dirigente portista a negar por diversas vezes acusações de conflitos de interesse. “O meu filho não faz negócios com o FC Porto”, chegaria a dizer, já em 2020. A alegada influência crescente de Alexandre no clube seria um dos motivos que contribuíram para a saída do vice-presidente Antero Henriques em 2016, depois de 26 anos nos “dragões”. Esta segunda-feira, pai e filho foram alvo de buscas e o PÚBLICO explica-lhe o que está em causa neste caso.
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