António Osório (1933-2021): uma poesia ecológica

Ex-bastonário da Ordem dos Advogados, a sua poesia humanista e compassiva ocupa um lugar único na poesia portuguesa contemporânea. Morreu esta quinta-feira aos 88 anos.

Foto

O poeta António Osório, que na vida civil foi o advogado António Osório de Castro, bastonário da respectiva Ordem nos anos 80, morreu esta quinta-feira aos 88 anos. A sua obra poética, discretamente revelada em 1972 com a edição de autor A Raiz Afectuosa, foi sempre avessa a grandes experimentações formais, mas nem por isso deixou de constituir um dos lugares cimeiros (e paradoxalmente mais inovadores) da lírica portuguesa contemporânea.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários