A utilidade faz bem à democracia
Se a novidade entusiasmou o mundo, em Portugal, quando muito, foi recebida com um realista encolher de ombros.
A notícia correu mesmo o mundo. O Parlamento português tinha aprovado uma lei que proíbe os patrões de empresas com mais de dez funcionários de contactarem os trabalhadores no período de descanso, “ressalvadas as situações de força maior”, e a violação desta regra constitui uma contra-ordenação grave.
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