“Não quero viver num país que tenha Mariana Mortágua como ministra das Finanças”
Pedro Rodrigues, deputado do PSD e um dos homens fortes de Paulo Rangel, defende que “pode haver condições” para que, após as legislativas, os partidos à direita (sem o Chega) discutam um “programa político coerente, consistente e reformista”.
Apoiante de Rui Rio em 2018, o antigo líder da JSD e advogado considera que “a ambição do PSD não pode ser nem ser muleta do PS nem cúmplice de António Costa”.
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