“Eu era uma ‘cascavelha’ quando o meu filho nasceu”. Era o quê? O Falar(es) bracarense(s) explica

José Teixeira quis contrariar o ditado de que “quando morre um velho, é uma biblioteca que se enterra”. Fê-lo escrevendo o livro Falar(es) bracarense(s), janelas da transformação de um espaço rural, que será lançado dia 20, em Braga.

Foto
José Teixeira lança Falar(es) Bracarense(s) Isabel Moura

Palavras como “carolinas”, “cascavelha”, “embuchado”, “bolir”, “forrinhos”, “gandulo”, “trilhar” ou “trengo” podem até não se encontrarem em nenhum dicionário - pelo menos com a mesma definição que lhe é dada pelos bracarenses - mas fazem parte da linguagem popular de Braga. Com a obra Falar (es) bracarense (s), janelas da transformação de um espaço rural, José Teixeira, da Universidade do Minho, quis perceber melhor a realidade social e cultural da região, interpretando o que se ouve pelas ruas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar