Em Portugal desde há muitos anos que estão definidos por lei prazos máximos de resposta no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Mas perceber se a legislação está a ser cumprida é impossível em cerca de 60% das primeiras consultas médicas e não é possível avaliar, na maioria dos hospitais públicos, os tempos de espera para a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação. Além disso, muitas consultas pedidas não estão a ser correctamente identificadas como associadas a cancros, que têm prazos de resposta mais apertados.
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