“Sem régua e esquadro”, Arganil repensou a floresta e adiantou-se três anos
Câmara avançou com projecto de reflorestação de 2500 hectares que tem um horizonte de 40 anos. Na Serra do Açor já está a nascer uma floresta que pensa na falta de água e nos incêndios que hão-de vir.
“Isto não é silvicultura, é mimo”, diz o engenheiro florestal Nuno Santos, enquanto ajeita o solo para endireitar um minúsculo sobreiro plantado há menos de um ano, numa das encostas da Serra do Açor. Entre o terreno pontilhado de giestas, carqueja e jovens pinheiros bravos, mal se dá pelas pequenas árvores que ali foram plantadas no arranque de um ambicioso processo de mudança da paisagem promovido pela Câmara Municipal de Arganil (CMA).
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