Os próximos capítulos do jazz escreveram-se no novo Ponta Delgada Jazz
Durante três dias, o Teatro Micaelense foi palco para o jazz imersivo de Tord Gustavsen, a promessa Yazz Ahmed e os desígnios da insularidade tocados ao piano de Cristovão Ferreira.
Ao piano, com os seus dedos, Tord Gustavsen junta notas com força para abraçarem um auditório inteiro. E isso sente-se imediatamente no momento em que desenha o primeiro acorde. Em formato trio, de frente para o baterista e para a contrabaixista que o acompanham, sem tempo para apresentações, desvenda nos primeiros minutos da sua actuação que a melhor forma que encontrou para comunicar estados de alma são as suas composições.
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