Já lhe pediram ajuda para morrer. Se a lei passar, não a negará
Bruno Maia, do Movimento Cívico Direito a Morrer com Dignidade, não acredita que possa vir a haver “um problema logístico” resultante da legalização da morte medicamente assistida. “O que poderá haver é um problema de esclarecimento dos médicos.” O Parlamento vai discutir e votar novamente a lei da eutanásia esta quinta-feira.
Diz a experiência do neurologista e intensivista Bruno Maia que, por maior que seja o sofrimento, “a esmagadora maioria quer viver”. Pouquíssimos doentes expressam um desejo de morte assistida. Não lhe parece, por isso, que a eventual legalização de tal prática possa vir a criar um problema logístico.
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