Mais de 4400 cancros terão ficado por diagnosticar durante a pandemia

Segundo o retrato do Movimento Saúde em Dia, não foram feitas quase 14 milhões de consultas médicas presenciais nos centros de saúde. Ministério da Saúde destaca melhorias nos nove primeiros meses deste ano.

Foto
É um retrato preocupante aquele que é traçado numa nova análise feita pelo Movimento Saúde em Dia Manuel Roberto

Mais de 4400 cancros terão ficado por diagnosticar, não foram feitas quase 14 milhões de consultas médicas presenciais nos centros de saúde e não foram realizados 1,6 milhões de episódios de urgência triados como emergentes ou urgentes durante a pandemia, calcula o Movimento Saúde em Dia, que junta a Ordem dos Médicos (OM), a Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) e a Roche. É um retrato preocupante aquele que é traçado numa nova análise feita por este movimento - que comparou os dados oficiais de Janeiro a Setembro deste ano com os de 2020 e 2019, complementando-os com uma estimativa do valor dos três meses de 2021 em falta.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários