Manual de como perder eleições em São Tomé e Príncipe
Delfim Neves gritou “fraude!” ao ficar em terceiro na primeira volta e insiste que “houve situações que não se coadunam com uma eleição livre e justa”. Posser da Costa passou à segunda volta e aceitou, tranquilo, a vitória de Vila Nova.
A história das últimas presidenciais esteve por um fio. As eleições são-tomenses prolongaram-se mais do que seria de esperar e foram mais azedas do que se previa, mesmo num país onde as campanhas eleitorais têm por hábito ser agressivas. Mesmo assim, Carlos Neves, que esteve entre os 19 candidatos e nem 1% dos votos amealhou, garantiu ao PÚBLICO: “Já assisti a campanhas mais fortes, mais acutilantes...”
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