Um Semibreve familiar com a atitude desafiante de sempre
A maior parte dos envolvidos eram repetentes, mas os desafios que lhe foram endereçados pela organização do Festival Semibreve eram inéditos. De Zeena Parkins com André Gonçalves, a Laurel Halo com Oliver Coates, o festival voltou a elevar a fasquia da qualidade.
Foi na noite de sábado. No final da sua actuação, o músico Rafael Toral agarrou o microfone e agradeceu aos técnicos do Theatro Circo e, fundamentalmente, à organização do Semibreve por dez anos de exigência, sem cair na tentação de fazer descair a fasquia da qualidade, e ao público que enchia a magnífica sala, porque sem ele nada faz sentido.
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