Empresas de trabalho temporário podem perder licença se ocultarem donos

Agenda do trabalho digno está em consulta pública até ao fim de Novembro. Parlamento à beira de ser dissolvido gera incerteza sobre destino da iniciativa.

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A proposta de lei prevê critérios mais exigentes para avaliar a idoneidade dos gestores Bruno Lisita

As empresas de trabalho temporário arriscam-se a perder a licença se não revelarem ao Estado quem são os seus verdadeiros donos, propõe o Governo no pacote legislativo que dá seguimento à “agenda do trabalho digno”.

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