A última vez que Márcio Antônio do Nascimento viu o seu filho, Hugo, foi dentro de um saco. O jovem de 25 anos não resistiu às complicações da infecção pela covid-19 e morreu em Abril do ano passado. “Eu não pude dar um abraço no meu filho, eu não pude dar o último beijo. Eu cheguei a levar uma roupa para vesti-lo”, recordou agora o pai, que participou na penúltima sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia, na segunda-feira.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.