Irene Lisboa e as seareiras: uma história que se começa a desbravar
Ainda que minoritariamente, as mulheres estiveram presentes na Seara Nova. E “não faria sentido deixar de inscrever o seu contributo” neste movimento que marcou a vida intelectual e política do século XX, diz a investigadora Cecília Honório.
Entre 1929 e 1955, Irene Lisboa (1892-1958) publicou nada menos do que 234 textos na Seara Nova, parte deles assinados com o seu próprio nome, outros com o seu pseudónimo mais conhecido, João Falco, outros ainda como Manuel Soares (para artigos no campo da pedagogia) ou Maria Moira.
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