À entrada da antiga Sociedade de Porcelanas de Coimbra, um velho complexo fabril encaixado bem no miolo da cidade, no vale da Arregaça, ergue-se uma pilha de moldes. Há uma certa ordem, o que indicia que está algo para acontecer num edifício que permanece num limbo, devoluto, desde que a produção por ali parou definitivamente, em 2005.
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