Tenho para mim que não foram as ciclovias. Nem a fuga dos moradores do Egipto, perdão, Lisboa, versão fernandina do Livro do Êxodo em que as águas do Mar da Palha se separam para deixar passar os despejados e os que ficam julgam ter sido abençoados com o maná do alojamento local durante quarenta anos — confirmando-se ser verdade que, onde mija um português, mijam logo dois ou três.
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