A que velocidade ia o carro? Parte II
Quando (um dia…) saírem os resultados do inquérito ao acidente na A6, talvez Cabrita possa utilizar o mesmo argumento: tratou-se de um atropelamento da época passada. Passaram 90 dias desde a tragédia.
Foi no dia 18 de Junho, por volta da uma da tarde. O carro onde seguia o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, colheu mortalmente um trabalhador na A6, perto da saída para Évora. Nuno Santos deixou duas filhas menores. Foi há precisamente três meses. E três meses depois ainda não sabemos a que velocidade se deslocava o carro do ministro.
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