Multinacional de óleo de palma arrasa florestas, polui águas e viola direitos na Libéria

A sucursal liberiana da Golden Agri Resources admite que não pagou o suficiente pelos seus crimes ambientais. O curioso é que um dos accionistas é a BlackRock Inc. que atrai investidores por defender práticas ambientais sustentáveis.

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A única bomba para puxar água instalada pela empresa em Butawu Leanne de Bassompierre/Bloomberg

Na empobrecida Libéria, na costa Ocidental de África, a sucursal da segunda maior empresa de óleo de palma admitiu ter destruído florestas e violado os direitos humanos da população local. Ao mesmo tempo, a sua empresa mãe está entre os líderes do sector na percepção dos investidores em relação às políticas ambiental, social e de governança (critérios ESG).

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