Como calcular o risco de ficar infectado? Os peritos esclarecem o que se deve, ou não, fazer para evitar o contágio
Ainda que algumas restrições possam permanecer obrigatórias, os especialistas defendem que seja dada mais autonomia aos portugueses. Com ela acresce também a responsabilidade. Quer isto dizer que cada cidadão tem a escolha de adoptar comportamentos arriscados ou cautelosos. Mas, quais são quais?
A situação epidemiológica de Portugal, sob avaliação pelos peritos durante a reunião no Infarmed esta quinta-feira, não deixa dúvidas de que o país caminha para um momento de maior libertação, à medida que se aproxima da meta de 85% da população completamente imunizada e regista internamentos e uma reprodução viral cadentes. O grupo liderado pela pneumologista Raquel Duarte sugere que se levante o peso da obrigatoriedade das medidas restritivas, passando para a responsabilidade cívica de cada um.
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