Interrogar o estado da arte e da cidadania no pós-pandemia

Artistas, coleccionadores ou filósofos, de Ai Weiwei a Gilles Lipovetsky, reúnem-se esta sexta-feira, no atelier de Joana Vasconcelos, para reflectir sobre o futuro da cidadania e o papel da arte. “O futuro talvez passe por fazer menos, mas melhor”, diz a artista portuguesa.

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Repensar o futuro da arte contemporânea num dia de conferências promovidas pela Fundação Joana Vasconcelos (na fotografia, Dia Internacional dos Museus comemorado no Museu Berardo) Nuno Ferreira Santos

Avaliar o momento presente das artes, na sua relação com a sociedade, com um horizonte de futuro, eis em síntese o propósito da Reboot: A Arte ao Serviço da Sustentabilidade do Planeta, uma conferência internacional que decorre esta sexta-feira, em Lisboa, no atelier da artista Joana Vasconcelos, junto ao rio Tejo, na zona de Alcântara, a partir das 9 da manhã, até às 19h da tarde, podendo-se assistir presencialmente — mediante inscrição no site oficial do acontecimento — ou digitalmente, de forma gratuita. 

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