Presidentes de câmara que se recandidatam partem com cerca de 15 pontos de vantagem
Estudo académico de investigadora portuguesa na Suíça quantifica a vantagem dos “incumbentes” e comprova que a pessoa conta mais do que o partido em eleições autárquicas.
Os presidentes de câmara que se recandidatam têm, à partida, uma vantagem de 15 pontos percentuais sobre os seus adversários directos. Que partiam na pole position nas eleições autárquicas já se sabia, tanto por estudos académicos como por observação empírica. Mas Mariana Lopes da Fonseca, professora da Universidade de St. Gallen, na Suíça, conseguiu quantificar essa vantagem.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.