Mentores em 40 escolas permitiram reduzir até um terço das negativas dos alunos
Resultados são mais positivos no 2.º e 3.º ciclos. Programa lançado pela Fundação Gulbenkian envolveu 1300 estudantes. Intenção é mantê-lo em funcionamento e alargá-lo a 50 mil nos próximos cinco anos.
Os alunos que trabalharam, durante o 2.º e 3.º períodos do último ano lectivo com os mentores de um programa lançado pela Fundação Calouste Gulbenkian melhoraram significativamente os seus resultados. O impacto deste acompanhamento das crianças por jovens com formação superior, mas que não são professores, foi sobretudo sentido no 2.º e 3.º ciclo, permitindo a cerca de um terço dos estudantes transformar as negativas com que tinham terminado o 1.º ciclo em notas positivas no final do ano.
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