A ópera tirou Ana Seara da “solidão” de compor
Uma nova obra da compositora portuguesa, Até que a morte nos separe, estreia-se esta sexta-feira no Operafest. Uma produção “cinematográfica”, um thriller de conflitos interiores, com Nicholas Ray à espreita.
Ana Seara é uma compositora irrequieta, à procura de novas formas para a apresentação da sua música. “Estou muito interessada em novos formatos e em trabalhar com pessoas de outras artes. A ópera permite-me isso”, diz ao PÚBLICO esta jovem compositora com grande actividade na última década e meia. Parece natural a sua intensa aproximação à ópera nos últimos tempos.
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