Tribunal julga despedimento de directora das Raríssimas sem Ministério Público concluir inquérito-crime
Paula Brito da Cunha é suspeita de ter efectuado gastos sumptuários com dinheiro da associação mas investigação das autoridades dura há perto de quatro anos sem que tenha chegado a qualquer conclusão.
A legalidade do despedimento da presidente da associação Raríssimas Paula Brito e Costa começou esta quinta-feira a ser julgada no Tribunal do Trabalho de Loures sem que o Ministério Público tenha concluído o inquérito-crime que iniciou há perto de quatro anos, por suspeitas da prática de recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documentos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.