Ter o mesmo carro com embalagem distinta não é uma novidade. O aproveitamento de sinergias tem sido uma política transversal a todas as marcas da indústria automóvel ao ponto de se distinguirem dois modelos de diferentes casas apenas pelo emblema. É quase esse o caso do Across, que se lhe faz lembrar um Toyota não é sinal de que está a ver mal: é efectivamente um caso de fazer de um mesmo carro dois.
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