A professora de Português suspeita de ter avisado uma aluna da matéria que ia sair no exame do 12º ano de Português, Edviges Ferreira, vai começar a ser julgada outra vez em Novembro: o Tribunal da Relação de Lisboa detectou contradições insanáveis na sentença que ditou a sua absolvição, no final de 2020. Ao perceberem que a decisão judicial de primeira instância dizia uma coisa e o seu contrário sobre aspectos cruciais do processo, não restou outra alternativa aos desembargadores senão mandar repetir o julgamento.
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