Plenos poderes, magro salário

Presidente da Azores Parque ganhava pouco mais de 800 euros e dependia de Rui Cordeiro

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Negócios ruinosos precipitaram insolvência da Azores Parque Alvaro Miranda

A confiança nas capacidades de Carlos Silveira para gerir a Azores Parque (AzP) foi tanta que, logo a 2 de Maio de 2019, apenas 20 dias após tomar posse, recebeu uma procuração do também administrador e accionista Khaled Saleh, a conceder-lhe plenos poderes. A justificação do empresário brasileiro foi residir na Bobadela e deixar de ter disponibilidade para se deslocar aos Açores, apesar de ser na altura também administrador da SAD do Santa Clara.

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