É a olhar para as nuvens, as árvores e o mar que os artistas andam há séculos a inventar Sintra

Exposição reúne mais de 200 obras de artistas que têm vindo a deixar-se tocar pela paisagem da vila, da serra, da costa. São pinturas, esculturas, fotografias e desenhos que nos põem a olhar para cima, em volta e para dentro. Mais um bom motivo para ir a Sintra.

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Uma escultura de Rui Chafes e uma pintura de Michael Biberstein recebem o visitante no topo das escadas Cortesia: Câmara Municipal de Sintra
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Dois Palácios e um Castelo, de Mily Possoz Cortesia: Museu Municipal de Sintra
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Cinco Artistas em Sintra (1855), de João Cristino da Silva, obra-manifesto do romantismo português nas artes visuais Cortesia: Museu Nacional de Arte Contemporânea/Museu do Chiado
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Na Ermida do Senhor do Rio Velho, 2019, óleo da série de grande erotismo que Rui Miguel Leitão Ferreira fez propositadamente para esta exposição Cortesia: Câmara Municipal de Sintra/colecção do artista
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A paisagem de Pedro Cabrita Reis que o artista quis colocada junto à janela e que vai variando com as mudanças da luz natural ao longo do dia Cortesia: Câmara Municipal de Sintra/colecção do artista
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Da Série Lunar Atmosphere, 2019, de Ana Caria Pereira, uma fotografia que parece uma pintura Cortesia: Câmara Municipal de Sintra/colecção da artista

Os turistas chegam, sobretudo, para ver os palácios da Pena e da Vila, para passear pelos jardins de Monserrate ou pelo centro histórico, como se entrassem e saíssem de um postal ilustrado. Também há quem suba ao Castelo dos Mouros para ouvir falar da reconquista ou percorra a Quinta da Regaleira, carregada de mistérios e esoterismos, para ver a casa apalaçada que o italiano Luigi Manini, homem habituado a criar cenários para o teatro e para a ópera, desenhou para um burguês riquíssimo, coleccionador e bibliófilo, que gostava de insectos e de Camões.

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