Operadores militares de drones podem vir a ter formação no estrangeiro
Visita à Unidade Militar de Emergência, em Espanha, permitiu saber da disponibilidade de receber formandos portugueses, mas nada está ainda decidido.
Os operadores dos drones podem vir a ter formação externa e adicional à actual ministrada pela Força Aérea Portuguesa (FAP), dada a multiplicidade de missões daquele ramo e a reconhecida escassez de meios humanos. Para já, o Comando Conjunto de Operações Militares, na dependência do Estado-Maior General das Forças Armadas, que passou a coordenar esse dossier após decisão de despacho do ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, procura aprender com o exemplo estrangeiro.
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