O Estado pode vir a perder oito milhões de euros com a Dielmar. Esse foi o montante que injectou, ao longo dos últimos anos, naquela empresa familiar com sede em Alcains, Castelo Branco, com mais de 300 trabalhadores e 56 anos de história e que na sexta-feira pediu a insolvência, depois de fechar para férias. O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, censura a gestão da empresa e contraria o argumento da administração que, num comunicado, sustentou que, ao fim de “várias crises”, a Dielmar "sucumbiu à pandemia”.
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