Há atletas que rezam antes das provas. Outros beijam amuletos. Outros há que batem no peito ou na cara – uns para intimidarem, outros para “acordarem” o corpo e a cabeça. O mundo das superstições e hábitos pré-competição é infinito e varia das rotinas mais triviais às mais bizarras. Nestas últimas, poucos batem Ryan Murphy, que está perto de se tornar bicampeão olímpico.
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