Adeus Macau
O que se passa em Macau é praticamente invisível, porque Macau não é tema em Portugal e a China é demasiado grande para desafiar.
A China de Xi Jinping é tudo menos paciente. O Presidente chinês não quis esperar pelo ano de 2049 para fazer o que estava implícito concretizar nas entrelinhas: destruir qualquer evidência de liberdades, direitos e garantias nos territórios especiais de Macau e de Hong Kong, que era suposto gozarem de autonomia e de poderes independentes nos 50 anos seguintes à transferência.
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