Apesar de terem autonomia para desenvolver abordagens adaptadas ao contexto da população que servem, a generalidade das escolas integradas no programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) não inovam nas estratégias utilizadas. A maioria delas usa os recursos adicionais que o Ministério da Educação disponibiliza para colocar dois professores em sala de aulas ou contratar mediadores. As conclusões são de um investigador da Universidade do Porto.
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