No início da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, em Janeiro, a ANP/WWF tornou públicos seis desejos que esperava ver concretizados ao longo dos seis meses seguintes. Ângela Morgado, directora executiva da organização não-governamental (ONG) dizia, então, ter “uma enorme expectativa” no que estava para vir, mas na hora do balanço do trabalho desenvolvido, o optimismo empalideceu um pouco. “Esta presidência, ao contrário da mensagem que é passada [pelo Governo], foi pouco ambiciosa”, diz.
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