Um P de dança para os corpos se redescobrirem enquanto gesto político
Ciclo de dança contemporânea organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian reúne duas dezenas de espectáculos criados ao longo da última década com financiamento da instituição. A mostra decorre entre esta quinta-feira e 4 de Julho e tem a curadoria de João dos Santos Martins.
É já esta quinta-feira que arranca o P de dança, nome dado ao ciclo que, até 4 de Julho, devolverá a dança contemporânea aos auditórios da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Durante dois fins-de-semana prolongados, a instituição voltará a acolher (ou, nalguns casos, receberá pela primeira vez) 20 espectáculos criados e apresentados ao longo da última década com apoios do Programa Gulbenkian Cultura. A mostra, que tem a curadoria de João dos Santos Martins e inclui criações que ainda não se estrearam em Portugal — como Museu Encantador, de Rita Natálio e Joana Levi, ou O Museu Invisível, de Luís Miguel Félix e Ben Evans, por exemplo —, junta no programa nomes como Aurora Pinho, Catarina Miranda, David Marques, Joana Castro, Joana von Mayer Trindade, Luís Guerra, Mariana Tengner Barros, Miguel Bonneville, Sofia Dias, Sónia Baptista e Vítor Roriz.
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