Oviu o leitor alguma vez falar de Mikhail Zharov? Sabe qual foi o realizador que disse em tempos não existirem trinta e seis maneiras de subir para um cavalo? O nome de Laird Cregar diz-lhe alguma coisa? Não se apoquente. Isto não é um teste de cinefilia, e o amor ao cinema não se mede pela quantidade de faits-divers arquivados na memória ao longo de anos. Mas dá para ter uma ideia do manancial de descobertas que se esconde nos recantos menos iluminados da história do cinema, permitindo-nos reconfigurar e reavaliar o pouco mais de um século de existência da sétima arte, sempre capaz de nos forçar a olhar de outro ponto de vista aquilo que julgávamos já estar mais ou menos fixado.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.