Papelarias e quiosques

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Adriano Miranda

Há três anos, escreveu-se que os fummeti ainda se viam pendurados nos quiosques de Roma. Em colecções de bolso ou edições encadernadas, eram objectos de uma cultura popular que se apagou das duas de Lisboa. Basta espreitar as bancas, entrar nas, agora desusadas, papelarias. A banda desenhada, essa arte popular para as massas, foi-se embora. Para onde?

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