A procura começou em 2008 e foram necessários três anos de ensaios para que a equipa da Quinta Nova encontrasse a matéria-prima indispensável para cumprir uma ambição: um branco de classe pura, capaz de abrir uma nova frente no portefólio da quinta até então dominado pelos tintos de topo. A busca teve de se orientar para as zonas mais altas do Douro, acima dos 500 metros, em solos graníticos, nas freguesias de Vilar de Maçada (Alijó), Candedo (Murça) e Tabuaço. Entre vinhas mais jovens e outras centenárias com produtividades abaixo dos 2300 quilos por hectare, obtiveram-se então uvas que garantissem concentração, fruta de fino recorte e a frescura indispensável para temperar músculo com elegância.
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