Justiça e Faculdade de Direito perdoam violação da exclusividade a professor que ajudou Sócrates na tese
Juíza de instrução criminal considera que há fortes indícios de que Domingos Farinho burlou instituição de ensino superior, além de ter falsificado documentos e de ter cometido abuso de poder. Mas suspendeu processo.
O professor da Faculdade de Direito de Lisboa acusado de vários crimes por ter contornado o regime de exclusividade a que estava sujeito para ajudar o ex-primeiro ministro José Sócrates na sua tese de doutoramento, Domingos Farinho, viu esta terça-feira a justiça portuguesa perdoar-lhe as violações da lei. Em troca, terá de devolver à instituição de ensino superior os cerca de dez mil euros que ganhou a mais entre Dezembro de 2013 e Outubro de 2014.
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