O PAN fez as contas e prevê que seis anos e 208 dias depois do seu congresso o planeta atinja o ponto de não-retorno das alterações climáticas. O tempo urge – e nunca a afirmação fez tanto sentido como hoje. É com esse cenário em mente que Inês Sousa Real e os restantes 26 subscritores da moção global estratégica As Causas Primeiro, que levam ao congresso de 5 e 6 de Junho, em Tomar, estabelecem uma série de objectivos e prioridades para o seu mandato de dois anos. “Por ser a missão das nossas vidas [impedir o colapso ambiental], o PAN deverá assumir-se como o partido ambientalista português”, estabelece a moção da sucessora de André Silva como líder do PAN.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.