Eu estava a mais de mil quilómetros a norte do Sri Lanka. Na povoação de Raia, arredores de Margão, no restaurante Nostalgia, um lugar onde confluem heranças culturais lusas e goesas. Margarida Távora, a timoneira, passou-me o contacto que reordenaria a minha agenda nos meses seguintes. Foi aí, em Goa, que nasceu o caminho para o encontro com Earl Barthelot, membro da comunidade de descendentes dos portugueses que chegaram ao Ceilão no século XVI.
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