Colégios. Fechar portas ou introduzir propinas: as soluções de quem perdeu financiamento

Em dois colégios, a Companhia de Jesus começou a cobrar para tentar assegurar a continuidade. Um fechou, o outro tem um terço dos alunos.

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Muitos colégios tiveram que se reinventar para poder subsistir Daniel Rocha

As contas são relativamente fáceis de fazer. No contexto anterior a 2016, era o Estado que pagava o custo de cada turma em 79 instituições do ensino privado ou cooperativo, o que significa que, para esses alunos, a educação era gratuita. A perda desse financiamento em muitas delas obrigou a fazer cortes, mudar o modelo de negócio ou a fechar portas. 

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