Regresso ao assunto de que me ocupei na semana passada, neste mesmo espaço: o movimento #MeToo e a “justiça de género”, tal como ele é defendida pelo historiador francês Ivan Jablonka num livro sobre “masculinidades”. Esse assunto transformou-se num campo de batalha e quem ousa entrar pode ter a certeza de que não sai ileso. A alguns amigos que muito prezo e me endereçaram pertinentes críticas, gostaria de dizer o seguinte:
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