CIP propõe “almofada” pública de 8000 milhões para resolver moratórias

Patrões querem que garantia estatal cubra 90% do crédito em risco muito alto, para a banca poder dar 24 meses de carência e estender maturidade para seis ou dez anos.

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António Saraiva, presidente a CIP Miguel Manso

A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) propôs ao Governo a criação de uma “almofada” de garantias públicas no valor de oito mil milhões de euros para, dessa forma, dar poder às empresas e levar a banca a renegociar os créditos abrangidos pela moratória que expira no dia 23 de Setembro.

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