Morreu Julião Sarmento, o artista que sempre teve o mundo como limite

Era o mais internacional dos nomes da arte contemporânea portuguesa, autor de uma obra notável e multiforme. Estava doente há alguns meses.

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O artista plástico na inauguração da 3ª edição da ArcoLisboa, na Cordoaria Nacional, em Lisboa (2018) Nuno Ferreira Santos
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Montagem da exposição retrospectiva de Julião Sarmento "Noites Brancas", em Serralves, 2012 Paulo Pimenta
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Exposição no Museu do Chiado (2002) miguel silva / arquivo

Era o mais internacional dos artistas portugueses, autor de uma obra extensa e notável que se desdobrou pela pintura, o desenho, os múltiplos, a escultura, o site specific, a fotografia, o filme, o vídeo e a performance. Julião Sarmento fazia parte daquele grupo de artistas raríssimo cujo nome próprio bastava para identificar. Morreu esta terça-feira, aos 72 anos, em Lisboa, confirmou o PÚBLICO junto da sua galerista, Cristina Guerra. Estava doente de cancro há alguns meses.

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