Só um quarto dos idosos desenvolve anticorpos após primeira dose. Valor sobe para os 95% na segunda toma
Valor sobe até aos 95% com a segunda toma da vacina da Pfizer, revela estudo do Instituto Gulbenkian de Ciência, realizado em 146 idosos com mais de 70 anos residentes em lares de Almeirim.
Não há razões para aligeirar as medidas de protecção contra a covid-19 depois de tomar apenas a primeira dose da vacina da Pfizer. Isto mesmo permite concluir um estudo realizado pelo Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) apresentado esta terça-feira que revela que apenas 25% de um grupo de 146 idosos com mais de 70 anos residentes em lares de Almeirim desenvolveu anticorpos após a primeira dose daquela vacina. O valor sobe até aos 95% com a segunda toma, havendo cinco por cento de participantes que não desenvolveram imunidade após as duas tomas.
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