Piratas informáticos que divulgaram dados de dois mil procuradores condenados a penas suspensas
Dos 21 arguidos que foram a julgamento, cinco foram absolvidos e 16 condenados. No entanto, nenhum cumprirá prisão efectiva porque o Tribunal decidiu que as penas devem ser suspensas por igual período.
Levaram a cabo vários ataques informáticos, entre 2012 e 2017, que visaram instituições como a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Polícia Judiciária (PJ), a EDP, o Parlamento, a Presidência da República, a Sonae, o PSD, o CDS, da Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas (CCPJ), a Universidade de Lisboa e até a página de internet do cantor Tony Carreira. Deixaram os sites inoperacionais durante horas e acederam a informação que não era pública. Chegaram a divulgar dados de dois mil procuradores.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.