Antiga moradia de Cristiano Ronaldo no Gerês não será demolida porque o crime prescreveu

A IGAMAOT considerou que a construção foi executada à revelia do projecto aprovado, em zona reservada e parcialmente em domínio hídrico e que o jogador e o arquitecto da obra podiam incorrer no crime de violação de regras urbanísticas. Mas o MP ditou o arquivamento do processo porque o crime prescreveu.

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A moradia de Ronaldo Helder Afonso/Portugal Visto do Céu

A antiga moradia de luxo de Cristiano Ronaldo no sopé da serra do Gerês não está entre as três que o Ministério Público (MP) de Braga quer demolir no âmbito de um processo relacionado com construções ilegais naquela zona e que, recentemente, levou à acusação de 13 arguidos, entre eles João Paulo Araújo, presidente da Junta de Valdosende, e Serafim Alves, presidente da Junta de Rio Caldo. A construção, localizada na freguesia de Valdosende, concelho de Terras de Bouro, junto à albufeira da Caniçada, foi vendida pelo internacional português em 2019 a Pepe, actual jogador do F. C. Porto. 

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